No dia 18 de agosto de
2012 em Santa Cruz na sede da escola de samba União, foi realizado o
terceiro encontro da comissão que está organizando a
associatividade de todas as Ligas e Associações do estado com o
intuito de fortalecer o carnaval, organizar o processo de
qualificação das comunidades onde existem desfiles de escolas de
samba ou blocos carnavalescos. No presente encontro foram tratados de
assuntos como aprovação do estatuto, produção e leitura da ata de
fundação e escolha da direção executiva da SULIRGS.
O
processo de reunião dessas cidades teve seu inicio em São Borja em
junho deste ano, o projeto inicial era compor um grupo das ligas e
associações da metade sul do estado, em meio a conversas e debates
em segunda reunião outras cidades solicitaram a adesão ao processo,
dando um âmbito maior a todo o projeto e fortalecendo toda a
produção. O inicio do projeto era composto por Itaqui, São Borja e
Uruguaiana, com o apoio da Liga de Porto Alegre e do representante
estadual da SEDUC Sandro Santos, deu-se inicio a caminhada. PORTO
ALEGRE/RIO GRANDE DO SUL
Após
três reuniões em diferentes cidades foi então aprovado o estatuto
com unanimidade dos votos, produzida a ata de fundação e eleição
da diretoria que ficou composta da seguinte forma: Presidente Jorge
Sodré – Liga de Porto Alegre, Vice-presidente Marcio Motta –
Liga de Itaqui, Secretária Lins Roballo – AMECarnaval de São
Borja e Tesoureiro Tiago Andriotti Teixeira – Associação de
Escolas de Samba de Guaíba. O processo ainda terá mais encontros
para formar os departamentos, cada cidade deve demonstrar seu
interesse em assumir algum departamento para ser avaliado pela
diretoria. O Próximo encontro será em Gramado, oferecido pela
cidade para sediar o evento, que em concorrência com Pelotas e Santa
Maria foi o vencedor.
A
Super Liga como é chamada por todos que estão fazendo parte do
processo, tem o objetivo de fomentar e fortalecer a cadeia produtiva
do carnaval nas comunidades onde existam as ligas ou associações e
das quais fazem parte da SULIRGS, a ideia é usar o carnaval como
ponto de partida para a materialização do processo de geração de
trabalho e renda, atuando como suporte para que nas comunidades onde
há escolas de samba os moradores recebam oferta de oficinas que
sejam voltadas a cooperativar as pessoas para que essas mais tarde
possam estar prestando serviços as escolas e possam estar atuando no
processo de emancipação das comunidades.
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