A Kombi da Cultura levando Arte para todos os lados
Momento da entrega da Kombi pelo Prefeito Nestor Tissot e Vice Luia Barbacovi ao Subsecretário de Cultura Daniel Bertolucci
Gurizada do Projeto Arteiros dentro da Kombi da Cultura se deslocando para mais uma atividade artística na cidade
Prefeito Nestor e Subsecretário de Cultura Daniel conhecendo o veículo municipal destinado à atendar a classe artística e as atividades culturais gramadenses
Esboço do projeto que resultou na criação da Kombi pela Volkswagen
A Subsecretaria de Cultura de Gramado foi criada há pouco mais de 9 meses e vem fazendo um forte trabalho em busca da democratização do acesso à Arte, criando e intensificando ações em todas as regiões da cidade.
Os bairros foram e são contemplados com atividades culturais escolares e comunitárias, e, para fazer jus ao slogan da Subsecretaria de Cultura (Arte por todos os Lados), precisa estar em vários locais ao mesmo tempo.
E para que isso seja possível, dispomos do CULTURA-MÓVEL, a famosa Kombi da Cultura, que quando chega nos locais é sinônimo de arte, alegria e entretenimento.
Gurizada do Projeto Arteiros dentro da Kombi da Cultura se deslocando para mais uma atividade artística na cidade
A Kombi não pára um minuto, ora levando alunos para atividades, ora servindo na produção de eventos culturais, além de auxiliar no deslocamento da equipe de trabalho da Subsecretaria de Cultura.
Prefeito Nestor e Subsecretário de Cultura Daniel conhecendo o veículo municipal destinado à atendar a classe artística e as atividades culturais gramadenses
O nome Kombi vem do alemão Kombinationfahrzeug que quer dizer “veículo combinado” (ou “Veículo Multi-Uso”)
Em 1947, o primeiro empresário não-alemão a acreditar no Fusca, o holandês Bem Pon, estava no meio de uma reunião na matriz da Volks quando teve a idéia de fazer um modelo monovolume com motor “a ar” e, usando a sua agenda pessoal, fez os primeiros traços do que seria a kombi.
Esboço do projeto que resultou na criação da Kombi pela Volkswagen
A Alemanha pos guerra era um país em fase de reconstrução e a Volkswagem, pensando no mercado promissor internacional, expandia a produção daquela que seria junto com o fusca o casamento perfeito para o sucesso.
Em 1950 chega no porto de Santos as duas primeiras kombis, juntamente com 10 fuscas, que era um teste que a Volkswagem estava fazendo com o mercado brasileiro. Deu tão certo que até hoje, mais de méio século depois, a Kombi continua criculando pelas ruas brasileiras e tendo cada vez mais simpatizantes e admiradores da sua história, design e praticidade.
Propaganda das primeiras Kombis que chegaram ao mercado brasileiro através do Porto de Santos - SP
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