O poder destrutivo do crack expande-se à todo o círculo social do usuário, prejudicando pais, amigos, familiares, colegas e professores, sendo que, atualmente, mata mais jovens do que o trânsito, outrora o principal algoz da juventude.
Além disso, o crack alimenta o submundo criminoso, subsidiando o tráfico de drogas e de armas, contribuindo com o aumento de crimes como assalto, roubo, prostituição, receptação e homicídio.
Os investimentos públicos em segurança e saúde são cada vez maiores em função do crack, porém com eficácia duvidosa, pois a maioria dos usuários voltam a consumir a droga, voltam a roubar para sustentarem seu vício e contribuem dessa forma para a escalada da violência.
O Rock contra o Crack, pretendendo maximizar o investimento público nessas áreas sociais, trabalha a prevenção e a conscientização da juventude, integrando as escolas, os músicos, poder público, sociedade civil organizada e comunidade em um grande movimento de resistência, evitando a proliferação de casos de dependência química severa e do aumento da criminalidade nos bairros e localidades do nosso município e região.
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