Brizoleta Henrique Muxfeldt é inaugurada dia 13/12/16 junto à Praça Silvia Zorzanello

Recordação e emoção foram as palavras que marcaram a inauguração da Brizoleta Henrique Muxfeldt, no final da tarde desta terça-feira, dia 13. <3 span=""> Autoridades, professores e alunos se reuniram para reviver a história da cidade.

A Brizoleta estava situada em um terreno particular e a Secretaria de Cultura transferiu-a para o Complexo Arno Michaelsen, junto a Praça Silvia Zorzanello. A transferência foi auxiliada pela empresa TBP Gramado Empreendimentos, que destinou R$ 60 mil para a reconstrução da Brizoleta.

A professora aposentada Rosa Maria Peteffi fez questão de ir à inauguração e se sentiu orgulhosa em ver trabalhos feitos pelos seus alunos, em meados de 1970, expostos. Ela foi responsável pela alfabetização de diversas crianças e adultos gramadenses. “É muito gratificante vir aqui e ver tudo isso. Eu nunca imaginei que veria essa Brizoleta novamente. Além disso, está tudo muito bem conservada”, disse emocionada.

Uma roda de memória foi realizada, para finalizar o evento. Todos os presentes puderam contar um pouco de suas lembranças dos momentos que passaram no espaço. Mais de quatro gerações de professores e alunos se reencontraram na Brizoleta.

Fonte: Prefeitura de Gramado 

Comunidade do bairro Viação Férrea conhece obras de arte em nó de pinho

Comunidade do bairro Viação Férrea conhece obras de arte em nó de pinho


Olhos atentos à explicação, crianças da escola Vicente Casagrande, no Bairro Altos da Viação Férrea, participaram de uma atividade formativa promovida dentro do projeto “Entre Nós” no último dia 30, quarta-feira. Financiado pelo Fundo Municipal de Cultura, o projeto do escultor André Sartori realizou uma exposição de um dia no bairro, além de distribuir às crianças seu conhecimento sobre as araucárias, o nó de pinho e seu trabalho desenvolvido com ele. A receptividade das crianças que atentas ouviam as explicações do artista é o reflexo e o retorno de que precisávamos para entender a importância daquela atividade ali, na comunidade”, ressalta a produtora Luana Michel. Foi criada uma pequena exposição na escola, para que, durante todo o dia, as pessoas do bairro pudessem conhecer algumas das peças do artista, bem como os alunos que puderam ter maior contato com o nó de pinho e sua história.
O artista trabalha com os resíduos dados pela natureza, sem a necessária extração da madeira de seu habitat natural, o que possibilita que nenhum dano seja causado ao ambiente.
Na próxima semana a exposição será montada no Museu do Trem, na Várzea Grande, e permanecerá até dia 19, aberta diariamente com entrada gratuita. “Pensamos em levar a exposição para que os moradores da comunidade também pudessem desfrutar das peças e deste projeto que resgata a importância das araucárias na região”, afirma Alessandro Müller, curador do projeto.